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Employee delight Manager

há +396 semanas

Há muito que os Marketeers perceberam que o dinheiro investido em manter os clientes atuais é muito mais rentável, do que a mesma quantia investida na conquista de novos clientes. Compreenderam, também, que clientes felizes são mais abertos a inovações, mais disponíveis para recomendar, mais rentáveis e mais leais. Concluíram, ainda, que para ter clientes felizes e leais não basta qualidade elevada, preços baixos e / ou publicidade eficaz. Para que isso aconteça...Para ler mais

 

Comentário de Ana Rolo:
Excelente estratégia resulta mesmo Aquele Abraço Ana

2016-09-15 13:21:51
Comentário de Ana Magalhaes:
De facto é a experiência e a ligação emocional que garante uma retenção mais eficaz tendo em conta que outros fatores basicos estão garantidos. Belissimo artigo.

2016-09-15 16:00:53
Comentário de Ana Magalhaes:
De facto é a experiência e a ligação emocional que garante uma retenção mais eficaz tendo em conta que outros fatores basicos estão garantidos. Belissimo artigo.

2016-09-15 16:01:12
Comentário de Ana Magalhaes:
De facto é a experiência e a ligação emocional que garante uma retenção mais eficaz tendo em conta que outros fatores basicos estão garantidos. Belissimo artigo.

2016-09-15 16:01:16
Comentário de Carmen Inocencio:
Tão verdade

2016-09-15 16:22:13
Comentário de Ana Elisa Silva:
José excelente artigo Tive o privilégio de vivenciar na organização onde trabalhei esta realidade: colaboradores satisfeitos e motivados - portanto felizes - geram clientes satisfeitos. Os primeiros querem ficar os segundos querem voltar E porque as empresas devem querer reter os seus talentos partilho da ideia de que a componente emocional na hora de deliciar os seus ativos humanos é determinante. Algumas das melhores wow experiences são simples e de fácil implementação só temos que pôr a criatividade a funcionar Abraço

2016-09-15 18:29:04
Comentário de Hugo Pinto Cardoso:
Excelente artigo. Hoje poucos são os colaboradores que vestem a camisola e sem ela vestida sem o entusiasmo e paixão não conseguem que os clientes partilhem destes valores e queiram fazer parte do projecto. Mudam-se os tempos mudam-se as vontades.Abraço amigo.
Hugo Pinto Cardoso

2016-09-15 22:10:20
Comentário de Vanda Coquenão:
Excelente artigo como sempre Dr. Bancaleiro
A minha opinião como colaboradora é que realmente é importante as empresas investirem em experiências que tenham uma forte componente emocional.
É importante tratarem os seus colaboradores não como um número uma máquina mas sim como humanos.
É importante tomarem acções que transmitam conhecimento dos valores pessoais consideração reconhecimento preocupação interesse respeito...
Hoje nota-se mais as pessoas a terem um trabalho e não um emprego. Poucos são os que vestem a camisola pelas empresas onde trabalham. Porque será? Será a falta da componente emocional?
Há que mudar mentalidades
Um abraço de muita consideração e estima. Vanda

2016-09-16 00:20:10
Comentário de Vanda Coquenão:
Excelente artigo como sempre Dr. Bancaleiro
A minha opinião como colaboradora é que realmente é importante as empresas investirem em experiências que tenham uma forte componente emocional.
É importante tratarem os seus colaboradores não como um número uma máquina mas sim como humanos.
É importante tomarem acções que transmitam conhecimento dos valores pessoais consideração reconhecimento preocupação interesse respeito...
Hoje nota-se mais as pessoas a terem um trabalho e não um emprego. Poucos são os que vestem a camisola pelas empresas onde trabalham. Porque será? Será a falta da componente emocional?
Há que mudar mentalidades
Um abraço de muita consideração e estima. Vanda

2016-09-16 00:20:25
Comentário de Vanda Coquenão:
Excelente artigo como sempre Dr. Bancaleiro
A minha opinião como colaboradora é que realmente é importante as empresas investirem em experiências que tenham uma forte componente emocional.
É importante tratarem os seus colaboradores não como um número uma máquina mas sim como humanos.
É importante tomarem acções que transmitam conhecimento dos valores pessoais consideração reconhecimento preocupação interesse respeito...
Hoje nota-se mais as pessoas a terem um trabalho e não um emprego. Poucos são os que vestem a camisola pelas empresas onde trabalham. Porque será? Será a falta da componente emocional?
Há que mudar mentalidades
Um abraço de muita consideração e estima. Vanda

2016-09-16 00:20:27
Comentário de Miguel Rocha:
Excelente artigo como sempre Dr. Bancaleiro
Infelizmente hoje as empresas estão mais focadas para os resultados e esquecem-se que para os ter tem que se olhar para a parte produtiva. Humana
Temos uma classe empreendedora muito fraca e com pouca visão. Por outro lado a conjuntura também não permite uma grande folga para esses mimos emocionais nas micro empresas cujo o lucro esta esmagado.
Um grande abraço e um bem haja.

2016-09-16 08:39:12
Comentário de Fernando José Duarte:
Belissimo artigo

Uma ligação perfeita entre o marketing e os RH.

2016-09-16 11:31:18
Comentário de Miguel Coelho:
Caro José
O tema é pertinente e actual apesar de dever ser intemporal no seio das organizações. Aprendemos a construir estruturas centradas no cliente com sofisticadas ferramentas de CRM para medir o nosso nível de relacionamento... com o cliente.
Depois dizemos porque fica bem dizer que o primeiro cliente é o colaborador. E o que fazemos a seguir? Centramo-nos de novo no cliente. Felizmente que se vê já uma forte preocupação no cliente interno no limite porque os custos da não retenção dos bons profissionais são demasiado elevados. Não podemos abrir mão da excelência precisamos dela para passar o conhecimento aos que se seguem nas organizações e assim criar equipas diferentes na geração no mindset mas com as competências necessárias para o sucesso.

2016-09-16 12:06:51
Comentário de Victor D. Neto:
Parabens pelo artigo defensor dos incentivos coerentes e socilamente responsaveis. Porém continuo convicto que um dos fundamentos da lealdade e da implicação dos colaboradores encontra-se na participação ao capital social da empresa que já deu provas de resultados muito positivos quando essa participação é significativa sustentavel e transparente. Um tema apaixonante.

2016-09-16 12:42:48
Comentário de Sérgio Cabral:
Caro José

A criatividade dos Marketeers aplicada à Gestão de Pessoas e o poder da paixão e da afectividade na relação com a organização apresentados no artigo - a base da estratégia das empresas inteligentes.

A relação emocional fará cada vez mais a diferença em tempos de competição pelo talento.

Talvez seja essa a formula de sucesso para a retenção sobretudo dos Top Performers.

Parabéns pelo artigo.

Um abraço
Sérgio Cabral

2016-09-16 15:35:02
Esta é uma questão bastante pertinente exposta com o grande nível que o Dr. José Bancaleiro já nos habituou. Parabéns pela excelência e pela grande actualidade do tema.

Já Sun Tzu 500 a.C. falou das vantagens exponenciais de tratarmos os nossos homens como filhos queridos.

De facto este é um dos caminhos senão o único caminho que temos que traçar se quisermos atingir um alto nível de diferenciação positiva pela excelência do trabalho que produzimos nas nossas organizações. Seja ele qual for: um bem ou um serviço. Se quisermos ser os melhores este é o caminho. Tudo o resto virá como consequência. A qualidade a competitividade a melhoria contínua a superação etc estão assentes no pressuposto de que as pessoas estão em condições de criar e de se superar. Esta é a verdadeira forma de sustentabilizar os processos dando-lhes uma verdadeira orientação para o futuro.

As organizações são as pessoas que as constituem. Pessoas leais contentes e felizes são pessoas criativas que por sua vez fazem as suas organizações melhores e mais competitivas. Se forem bem lideradas tornam uma organização numa organização insuperável

A criatividade é uma competência transversal a todos os seres humanos mas que necessita de condições particulares para ser estimulada e para se desenvolver. E todas as boas contribuições são bem vindas. A criatividade é também um excelente veículo de auto-motivação e com grande potencial de criar sinergias positivas dentro das equipas.

É necessário criar e manter nas nossas organizações um clima de paz de genuíno bom ambiente onde as pessoas se sintam felizes e úteis para que a criatividade floresça e dê frutos.

O que se passa ainda muito nas nossas organizações hoje em dia é um total desconhecimento ou desinteresse que ainda é pior das lideranças de topo das nossas organizações em relação ao que se passa nas linhas da frente. No meio daqueles que executam a tal tarefa que produzem o tal bem ou o serviço final. Aqueles que estão mais próximos do cliente final que são quem mantém de facto a empresa viva são muitas vezes a parte mais frágil mais descontente e mais infeliz. O que se transforma desde logo num paradoxo Como é que queremos organizações modernas e competitivas quando a sua interface com os mercados o cliente final é a parte mais frágil e vulnerável da empresa?

A pressão a repressão o medo a insegurança ... tudo isto é terreno árido para a criatividade. Tudo isto é terreno árido para que as pessoas se superem. Para que dêem aquele bocadinho a mais que nem elas mesmas sabiam que eram capazes de dar e sentirem ainda assim muito mais felizes e contentes para continuar a criar.

Quando as pessoas se sentem verdadeiramente bem e alinhadas como o seu líder além de criativas são também mais produtivas e mais atentas aos pormenores. Gastam menos energia e mantêm uma maior disponibilidade para os projectos.

As empresas e as organizações são como os seres vivos: nascem condenadas a morrer. Cabe aos seus líderes perceberem isso a tempo para as manter sempre em forma vivas dinâmicas criativas em contínuo rejuvenescimento e superação.

Ter colaboradores contentes felizes e criativos nas nossas organizações não se compra Cria-se ... E este é um trabalho constante e de fundo para nós enquanto líderes.

Aqui há também a necessidade de emergir uma nova mentalidade dos nossos CEO s. É bom que conheçam bem os mercados onde as suas empresas actuam mas não se esqueçam que é dentro das empresas que tudo começa... ou acaba

Sejamos corajosos resilientes e criativos.

José Eduardo Mendes Rodrigues.


2016-09-16 20:56:14
Comentário de Domingos peixoto:
Caro Professor

Excelente artigo Tema tratado de uma forma invulgarmente impar e assim incisiva e reveladora da importância das Pessoas no sucesso das Empresas.

Domingos Peixoto

2016-09-17 16:22:21
Comentário de Cláudia de Carvalho:
As empresas são feitas de pessoas e cada uma tem a sua singularidade - É crucial estar atento apurar a sensibilidade e personalizar o reconhecimento.

Cláudia de Carvalho

2016-09-19 11:38:15
Comentário de Céu Mendonça:
José
Gostei muito e não posso estar mais alinhada com este modelo. Principalmente com as gerações mais novas. Já ninguém trabalha numa empresa porque sim . Temos que criar fãs Para termos Clientes Fãs Temos que começar por ter Equipas Fãs Pessoas Fãs Esta ligação emocional também passa muito por envolver as pessoas e criar laços que permitam as Pessoas sentirem-se importantes e únicas. O que a experiência me diz é que de facto deverá ser muito personalizado e genuino a metro não funciona.
Obrigada

2016-09-19 17:47:04
Comentário de João Braga:
Caro José
Excelente reflexão e analogia entre MKT e RH duas áreas essenciais para o sucesso das organizações.
Obrigado por partilhar mais uma vez os seus conhecimentos.
um abraço do
João Braga

2016-09-20 11:22:10
Comentário de Joao Borrego:
Caro José

Excelente artigo e muito pertinente os colaboradores são a essencia de uma empresa uns melhores outros piores mas a empresa é o que é devido a eles e têm de ser valorizados o seu artigo retrata bem o que deve de ser feito.

2016-09-21 12:07:38
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